Tem coisa, lembra a Cris Lisbôa, que só sai da gente por escrito. Empilhei os quatro cadernos de exercícios do Go, Writers. Acendi velas. Coloquei rosas ao lado da máquina de escrever. Dava pra ouvir o chuc-chuc das tais coisas organizando o quem-sai-quem-fica. O coração no cotovelo, prestes a pular até a ponta dos dedos. Aí, pimba! A bigorna ACME da desculpa verdadeira, carcereira da coragem, do riso solto e das coisas que precisam sair, atira todo mundo de... [+]