A receita veio de minha populosa e crescente lista de preparados a testar, compilada nos passeios pelos receitóblogs mundo afora. A autora, Cissa, publicou-a como comentário em seu álbum de fotos há mais ou menos um ano. Segui as recomendações à risca e o bolo resultou fofinho e delicioso. Da próxima vez, ousarei um tanto mais no caramelo, que ficou meio desmaiado por conta de meu medo de queimar demais o açúcar. Ao Leitor e à Leitora acrescento apenas que deve... [+]
O acaso é ingrediente constante nos domínios de minha cozinha. Ora produz grudes intragáveis, ora desanda o pão, ora obriga-me a deitar fora a receita, ora revela-se uma gostosa surpresa. O bolo a seguir, cuja receita apanhei numa embalagem de coco ralado, acabou por revelar-se delicioso, malgrado meu total esquecimento de um elemento quase indispensável: o trigo. Com o bolo já no forno fui copiar a receita, certa de que havia logrado meu intento de assar um belo bolinho na noite fria de... [+]
Minha cunhada Joice não precisaria ter nenhum talento. Bastaria-lhe para derramar-me em elogios rasgados o fato de ser mãe de meu espetáculo de sobrinho. Mas a Joice é ainda cheia de prendas e talentos e condões. Um deles é o de fazer bolinhos inesquecíveis, como esse da foto que tem nome original pouco digno de seu poder: Segredo Escuro. De posse da receita da Joice – que nisso ela também é querida, passa as receitas tal e qual, bem explicadinhas e... [+]
Um bolinho simples decorado com uvas, perfeito para ser batido por Dadivosas inciantes e tomado com café ou chá. A receita veio da Casa Chris e pode ser conferida aqui. Trata-se de uma receita que une pessoas, como você poderá ler no delicado texto da Chris. Já as Dadivosas iniciadas na arte de bater bolinho podem usar sua receita preferida e decorar o bolo já assado e ainda quente com uvas sem sementes, pois a o Leitor e a Leitora não... [+]
A idéia era fazer uma receita ligeira para ver se a vermelhidão das bochechas dava uma trégua. ( O Leitor e a Leitora queridos que assistiram ao programa devem ter percebido os ganchos que repuxavam meu rosto formando aquela careta congelada, uma verdadeira frozen frown, hei de inventar uma bebida com esse nome!) Algo me dizia que os vizinhos não aprovariam o som da batedeira à uma e meia da manhã, donde concluí que uma mousse de chocolate não seria o ideal. Torta... [+]
Curto era o período disponível para minhas semiférias e longa era a lista de coisas que pretendia comer e/ou cozinhar entre o Natal e o Ano Novo. Não estive nem perto de completar a lista, entretanto logrei meu intento de bater uns bolinhos. Foram ao todo três, executados ora como espectadora-assistente, ora como batedeira-ouvinte, sempre na companhia de outras mulheres da família, o que acrescenta uma dose extra de amor e aquele sabor de histórias (re)contadas. .*. Tenho uma prima... [+]
Ao chegar da labuta, tive uma saudade de bolo de cenoura amareliiiiinho-amarelinho com cobertura de chocolate. Todo meu cansaço sumiu como que por encanto quando resolvi me divertir com essa receita simples e tão saborosa. Ao longo do processo, no entanto, minha Dadivosa empolgou-se sobremaneira, modificando os ingredientes aqui e ali, até que a tradicional mistura de cenoura cozida, óleo, ovos, trigo, açúcar e fermento virou uma outra coisa bem diferente. Diferente, sim, mas não menos interessante. Espia só: Ingredientes: 4 cenouras... [+]
A receita original deste bolinho simpático veio de meu fichário vermelho, mas suspeito que a tenha copiado de alguma revista Cláudia.Foi a primeira vez que a testei, um pouco desconfiada, confesso, pois tudo me parecia simples demais, sem bater claras em neve, sem fazer o creminho de manteiga com açúcar, batendo tudo junto de uma vez na batedeira. Mas vingou bem, pois minha já tão conhecida experiência com desastres culinários me fez parar e pensar por um segundo antes de jogar a massa... [+]
Brevidades… O que faz a jovem senhora Dadivosa em dia-santo de sol? Dilemáticas horas passam enquanto busco conciliar os impulsos culinários com a necessidade de corricar pela cidade. De fato, parecem feitos inconciliáveis, mas vez por outra consigo ter o melhor dos mundos. Cheguei em casa com aquela vontade que a leitora assídua já conhece: a de bater um bolinho. Na despensa, apenas uma ou duas colheres de sopa de farinha de trigo, o que parecia dificultar sobremaneira meu intento. Porém, ao... [+]
Tomei conhecimento deste bolo de coloração ímpar num livreto editado pelo Senac com receitas saudáveis e muito baratas utilizando ingredientes de fácil obtenção para qualquer família brasileira. O nome original não era assim tão pomposo e tive receio de que o título pudesse espantar aqueles leitores mais gastronomicamente ortodoxos, de forma que o batizei carinhosamente de Bolo Rubi, alcunha bastante mais meiga e aprazível. Apesar de ter ido às compras exclusivamente para confeccioná-lo, olvidei-me de trazer laranjas, o que me obrigou... [+]