Farofa de Pão com Manteiga – Dadivosa Farofa é presença, Dudu. Não é coisa que se faça na pressa, nem falando ao telefone, ou ocupando a mente com o que ainda não aconteceu. Um arroz a gente pode largar de mão, no máximo marcar o despertador dali a uns minutos para dar aquela espiada se a água secou. Uma sopa, um feijão, um assado, então? Beneficiam-se do distanciamento do cozinheiro. Têm independência, tomam corpo longe dos nossos olhos. Farofa não.... [+]
Farofa com amendoim Gente desastrada e trapalhona desse mundão afora: tamo junto! Se acham que não vão conseguir cozinhar por motivos de atabalhoamento, deem uma espiada neste vídeo. Devo confessar que gabaritei todos os perrengues: Acham pouco? Aqui vai uma breve compilação de minha estabanada coreografia cotidiana com narração à la Teile e Zaga (se não conhece, clique aqui, ligue o áudio, assista e volte!): Desembarque voluntário de veículo em movimento em posto de beira de estrada com rolamento lateral,... [+]
Estão na época, são fáceis de fazer e constituem um belo petisco para reunir pessoas queridas enquanto se joga conversa e as cascas fora. Cozinho o pinhão na água por umas duas horas (ou 40 minutos na panela de pressão), adiciono sal apenas no final, para uma fervura de 5 minutos. Caso o Leitor e a Leitora tenham exagerado na quantidade, podem usar as sobras para enriquecer o molho de uma carne, ornar uma salada ou para preparar esta farofa.... [+]
Um dia falo mais sobre as modas culinárias de maman. Tivemos verdadeiras eras dedicadas a frango com catupiry, língua ensopada com ervilhas, camarão na moranga, batata-palha, patês, bolos invertidos, lasanhas, chuchu-cheio…o engraçado é que muitas dessas coisas ela simplesmente cansou de fazer, enjoou, desgostou. Mas alguns preparados resistem aos caprichos novidadeiros e atingem a condição de “comida-ícone-da-ruth”. O “Repolho com Areia” é uma dessas. E ontem, num arroubo de saudade e nostalgia, resolvi reproduzir a receita em casa. Ficou igual,... [+]